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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Mais uma do senhor Jean Wyllys !!!!


Deputado Jean Wyllys afirma que as ‘pessoas de bem’ são maioria no Brasil e os conservadores, minoria!

Deputado Jean Wyllys afirma que as ‘pessoas de bem’ são maioria no Brasil e os conservadores, minoria
Durante a palestra “Direito, Democracia, Participação e Processo Legislativo”, o ativista gay e deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) declarou que as “forças conservadoras querem passar a imagem de que são maioria na sociedade brasileira, mas não são.
Na palestra, realizada para os estudantes da Universidade Federal Fluminense, o deputado respondeu perguntas dos presentes sobre o seu envolvimento com o movimento homossexual.
Wyllys afirmou que muitas questões envolvendo os gays no Brasil dependem da Justiça: “É bastante positivo que nós brasileiros tenhamos os três poderes relacionados e ao mesmo tempo independentes e autônomos, caso contrário, não teríamos muitos dos avanços sociais que temos visto nos últimos anos. Se não fosse o judiciário garantindo direitos e o executivo implementando políticas contra a homofobia, nós homossexuais já teríamos sido exterminados, se dependêssemos desse legislativo, em sua maioria omisso e conservador”, afirmou.
O deputado negou que os parlamentares conservadores sejam um reflexo real da sociedade brasileira: “As forças conservadoras… são as mesmas forças que são contra o combate ao racismo e a inclusão de pessoas com deficiência. Essas forças querem passar a imagem de que elas são a maioria na sociedade brasileira, mas elas não são. As pessoas de bem são maioria nesse país, cabe a nós assumirmos os espaços políticos e lutarmos contra essa onda conservadora que impede a garantia de direitos civis a um grande conjunto da população”.
Aborto de anencéfalos
Em um artigo publicado em seu site, Wyllys parabenizou o judiciário pela decisão de descriminalizar o aborto de fetos sem cérebro: “Como cidadão brasileiro e deputado federal que defende os direitos humanos da população brasileira, parabenizo a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) desta última quarta-feira, 11 de abril, que reconheceu a liberdade da mulher de interromper a gravidez em casos de fetos anencéfalos”.
Para o deputado, as críticas à decisão do STF são hipócritas: “Em nome de todas essas mulheres, é fundamental que deixemos a hipocrisia de lado e passemos a tratar o aborto como o que ele é de fato: um caso de saúde pública e não de valor, princípio ou religião. Mortalidade materna não pode ser conseqüência da falta de assistência médica pública hospitalar. O Estado brasileiro é Laico e a Mulher é livre”, afirmou.
Fonte: Gospel+



Conservador! Quantas vezes ouvimos, lemos, falamos ou mesmo pensamos nessa exclamação? Seu uso é recorrente não só como insulto político, mas como sinônimo de propósitos dos mais legítimos e positivos para a civilidade e moralidade social. Mas, contudo, fica sempre uma interrogação, o que é ser conservador? Qual o conteúdo político-social dessa denominação que causa tanto despeito ou orgulho por quem a “atira” ou recebe?

Em geral, não contém a mentalidade conservadora, por si própria, predisposição teorizante. Parte de uma pragmática de que não cumpre divagar sobre as situações em que se encontram os homens naturalmente ajustados. Dir-se-ia não haver problema equacionado na ordem natural das coisas, e eis a justificativa de um estado de espírito despido de inquietações. As reações conservadoras diante dos fatores imanentes e situações determinadas consistiriam em atitudes habituais, e nesta situação o pensamento tranqüilamente aceita o existente, como se fosse a exata ordem das coisas e do mundo.

Mas afinal, o que é ser Conservador?

Para o Jornalista, Ensaísta e Conferencista, Olavo de Carvalho:
O termo “conservador” denota a adesão a princípios e valores atemporais que devem ser conservados a despeito de toda mudança histórica, quando mais não seja porque somente neles e por eles a História adquire uma forma inteligível. Por exemplo, a noção de uma ordem divina do cosmos ou a de uma natureza humana universal e permanente. Fora do quadro delimitado por essas noções, a “História da humanidade” dissolve-se numa poeira de processos temporais heterogêneos, descompassados, inconexos, não raro incomunicáveis e mutuamente incompreensíveis. Só resta então aceitar a completa irracionalidade da existência histórica ou, não podendo suportar essa idéia, fabricar uma unidade postiça, baseada na “luta de classes”, na “luta das raças”, na “evolução animal”, na dialética hegeliana, no determinismo geográfico ou em qualquer outro pseudo princípio, que pode ser obtido seja pela ampliação hiperbólica de algum fenômeno empírico limitado, seja, nos casos mais graves, pela invencionice pura e simples. Uma vez estabelecido esse pseudo princípio, pode-se deduzir dele um “sentido” unilinear da História e, deste, um programa “político” que se torna automaticamente obrigatório para todos os seres humanos, atirando-se à guilhotina ou aos campos de concentração os discordes e recalcitrantes. Tal é precisamente o trabalho da mentalidade revolucionária. Se as revoluções invariavelmente resultam na implantação de regimes totalitários, não é nunca por algum desvio de seus belos ideais de origem, mas pelo simples fato de que, transfigurada em ação política, a certeza de conhecer o sentido total da História não pode, por definição, admitir que alguém permaneça alheio ao dever de realizá-lo. A mera indiferença política basta então para fazer do cidadão um inimigo da espécie humana.
O conservadorísmo, em contrapartida, funda-se na admissão de que a ordem divina não pode nem ser conhecida na sua totalidade nem muito menos realizada sobre a Terra. A eternidade jamais pode ser espremida dentro da ordem temporal, tal como o infinito não cabe dentro do finito. Por isso, em toda política genuinamente conservadora que se observa ao longo dos tempos, a ordem divina nunca é um princípio positivo a ser “realizado”, mas apenas um limite que não deve ser transposto, um critério negativo de controle e moderação das presunções humanas.

Por tanto, não consigo entender qual Relação há em Ser de Bem e não ser Conservador?
Na minha Humilde e singela Opinião, Todas as Pessoas que são de Bem, são também Conservadoras de Algum modo, pois buscam defender os Costumes e a Moral Social no meio em que vivem, além do mais a Marioria em nosso Pais afirma-se ser de Cristãos, ai eu Pergunto, que espécie de Cristãos são esses, que não defedem a Palavra Deus? Por que, Deus Abomina estas Práticas, Anti cristãs ao qual este senhor defede tanto.  Agora este Pobre Deputado, Perdido em seus Ideais Homofóbicos, pois ele sim é um Homofóbico, Deveria estudar Melhor as suas Colocações, pois ele Relacionou a maior parte dos Brasileiros como Pessoas más, pois só são boas as Pessoas que Concordam com suas Opções Sexuais e Ideologias anti Bíblicas, ao qual ele Luta com fervor para Defender, Agora defender pra que e porque?
Para se Firmar no Cargo que diga-se de Passagem, Caiu em seu Colo de Bandeja, pois ele Não foi eleito pelo Povo, e sim pelo Voto Coeficiente, (Coeficiente eleitoral é um cálculo aplicado ao número de votos válidos para definir quais os candidatos ocuparão os cargos do legislativo. Segundo este coeficiente, os votos pertencem ao partido, e não ao candidato.)
Agora ele é Preconceituoso, com suas Acusações de que o Povo Religioso é Homofóbico, que a Bíblia é Preconceituosa e que os Cristãos Católicos e Evangélicos deste Pais Também são Preconceituosas.
Não somos Preconceituosos, Apenas presamos pela palavra de Deus, pelos Ensinamentos Bíblicos ao qual o Pai nos Deixou para Seguirmos.

Que Deus em Sua Infinita Bondade tenha Misericórdia de Todos Nós!!!

Maranata!!!!

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